Instituições, Cidadania & Desenvolvimento
terça-feira, 15 de abril de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
segunda-feira, 24 de março de 2014
Programa do ciclo de Seminários em 2014
Seminário
de Abertura: “Da ajuda ao desenvolvimento às parcerias estratégicas”
Data
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09 de Abril
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 3
– 4º piso
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Moderadora
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M. Margarida Marques (FCSH/UNL)
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Participantes
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- Rogério Roque Amaro (ISCTE)
- Maria Hermínia Cabral (PGPD – Fundação
Calouste Gulbenkian)
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Enquadramento
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O equacionamento de
modelos de desenvolvimento participativo a que o oitavo Objectivo de
Desenvolvimento do Milénio apela, incita os países a irem além do discurso
benevolente da ajuda, e a empenharem-se na construção de parcerias
estratégicas. Num mundo marcado por desigualdades, como pensar o desenvolvimento
numa base de participação e reciprocidade?
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2º Seminário: “Língua, cultura e economia do conhecimento”
Data
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23 de Abril
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 3
– 4º piso
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Moderador
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Cármen Maciel (FCSH/UNL)
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Participantes
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- José Paulo Esperança (ISCTE)
- Madalena Arroja (Camões, I.P.)
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Enquadramento
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Com o advento da economia
do conhecimento e o crescimento de redes de comunicação de âmbito planetário,
a língua, a cultura e a economia formam uma tríade incontornável para o
desenvolvimento. Que futuros possíveis se esboçam neste domínio para a Língua
Portuguesa?
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3º Seminário: “Diásporas, migrações e capacitação das
comunidades”
Data
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07 de Maio
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 1
– 4º piso
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Moderador
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Rui Santos (FCSH/UNL)
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Participantes
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- Jorge Malheiros (IGOT e CEG/UL)
- Pedro Lomba (Secretário de Estado Adjunto do
Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional)
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Enquadramento
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Num mundo cada vez
mais interligado à escala global, os crescentes fluxos transfronteiriços de
pessoas suscitam esperanças, mas também receios. Atendendo à redefinição das
funções de redistribuição por parte dos Estados nacionais, em que medida
podem as dinâmicas migratórias contribuir para a capacitação das comunidades
e o desenvolvimento de sociedades mais justas e sustentáveis?
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4º Seminário: “Dinâmicas demográficas, inovação e valores
sociais”
Data
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21 de Maio
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 2
– 4º piso
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Moderadora
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Maria João Valente Rosa (FCSH/UNL &
FFMS)
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Participante
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- Manuel Villaverde Cabral (Instituto do
Envelhecimento e ICS/UL)
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Enquadramento
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Na actualidade das sociedades,
há uma tendência que se destaca, mesmo à escala mundial: o envelhecimento
demográfico. É, contudo, nos países mais desenvolvidos, em especial os
europeus, onde essa tendência é mais nítida. Estarão as sociedades preparadas
para envelhecer? Qual o lugar para os jovens nas sociedades envelhecidas? Ou o
que podem os jovens esperar de um país que envelhece? O exercício de cidadania
activa tem a marca da idade? Perante novos contextos demográficos, quais são os
principais desafios que se colocam às sociedades contemporâneas? Estará o
Estado Social em risco?
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5º
Seminário: “Direitos Humanos & Desenvolvimento”
Data
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08 de Outubro
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 3
– 4º piso
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Moderador
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José Leitão (Advogado e FCSH/UNL)
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Participantes
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- José Manuel Pureza (CES e FE/UC)
- Eduardo Paz Ferreira (FD/UL)
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Enquadramento
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Só recentemente a
preocupação com a qualidade institucional passou a fazer parte da agenda dos
agentes interessados nos processos de desenvolvimento. Num momento em que
sociedades civis e dirigentes mundiais se organizam para discutirem como é
possível estabelecer uma agenda pós-2015 mais abrangente e justa, que
perspectivas se desenham para a inclusão dos direitos humanos nas políticas
de desenvolvimento às várias escalas de intervenção?
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6º Seminário: “Educação, transformação social e
desenvolvimento”
Data
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21 de Outubro
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 3
– 4º piso
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Moderador
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David Justino (FCSH/UNL)
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Participantes
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- Ana Isabel Madeira (IE/UL)
- Ana Castanheira (Instituto Marquês de Valle
Flor)
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Enquadramento
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Considerada como um factor-chave, se não mesmo decisivo, para
o sucesso económico dos países em geral e dos países em desenvolvimento em
particular, a educação é também considerada um importante instrumento
impulsionador de transformação social. Sendo conhecidas, no entanto, as
persistentes desigualdades sociais, como poderá a chamada educação universal
proporcionar as mesmas condições de participação social para todos?
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7º Seminário: “Desigualdades Sociais: modelos de
desenvolvimento e políticas públicas”
Data
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05 de Novembro
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 3
– 4º piso
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Moderador
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Jorge Pedreira (FCSH/UNL)
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Participantes
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- Elísio Estanque (CES e FE/UC)
- Manuela Silva (Presidente da Fundação
Betânia e ISEG/UTL)
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Enquadramento
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Apesar
do crescimento económico mundial e da melhoria geral de condições de vida, o
mundo actual não deixa de revelar acentuadas assimetrias e desigualdades.
Mesmo nas economias consideradas mais desenvolvidas, a “questão social” tem
ressurgido na agenda dos actores sociais e dos decisores políticos. Com a
crise do “Estado social”, como se pode mobilizar a sociedade civil para
repensar as formas de correcção das assimetrias sociais?
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8º Seminário: “Cidadania Global. O lugar dos cidadãos no
desenvolvimento”
Data
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19 de Novembro
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Horário
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18h – 19h30
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Local
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Edifício I&D – UNL / Sala Multiusos 3
– 4º piso
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Moderador
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A confirmar
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Participantes
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A confirmar
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Enquadramento
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A
cidadania global, que visa impulsionar um novo
modelo de participação activamente comprometida com a transformação social, interpela
os cidadãos e as instituições para o exercício de uma cidadania que dá
especial atenção aos múltiplos desafios da globalização. A defesa do meio ambiente, o consumo responsável, a atenuação
das desigualdades sociais, a valoração da diversidade e o respeito pelos
direitos humanos surgem como elementos nevrálgicos deste processo. Qual é o
lugar dos cidadãos e das suas instituições no desenvolvimento, enquanto
processo que visa a busca de um mundo mais justo e sustentável?
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Apresentação do Ciclo “Instituições, Cidadania & Desenvolvimento”
No ano que antecede o momento que a ONU
estipulou como meta para o cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento do
Milénio (ODM) e em que as economias mais ricas do planeta parecem começar a
sair da crise, o Ciclo “Instituições, Cidadania & Desenvolvimento”
promove um conjunto de iniciativas que visam debater o papel das instituições e
da cidadania no bem-estar económico e social.
Num mundo em que as fronteiras entre
espaços em desenvolvimento e desenvolvidos se redefinem, o debate contemplará,
por um lado, a reflexão sobre o próprio entendimento de desenvolvimento e da
importância dos valores e da cultura para o mesmo. Por outro, discutirá
aspectos estratégicos do mundo contemporâneo, como as migrações, as dinâmicas
demográficas, a língua, a criatividade e as práticas de cidadania, e o seu
contributo para o “desenvolvimento” enquanto processo que conduz ao
melhoramento do bem-estar da população local, de uma nação ou de uma região, a
nível individual e colectivo, na criação de maior riqueza, de condições de
maior equidade social e de maior respeito pelos direitos humanos.
Todas as sociedades enfrentam hoje grandes
e múltiplos desafios. As ameaças à segurança alimentar, ao fornecimento de
energia; as alterações climáticas; as deslocações em massa de populações, de
forma voluntária ou involuntária; a crescente incapacidade por parte dos
Estados de fazer face aos movimentos de capitais; etc., são apenas alguns dos
desafios que comprometem o desenvolvimento enquanto processo criativo visando o
bem colectivo. Por outro lado, os importantes progressos alcançados no que
respeita ao acesso de todos à educação, o sucesso da adopção mundial de
tecnologias de informação e comunicação ou o crescimento exponencial da
participação nas redes sociais, podem ser oportunidades para potenciar a
criatividade, a riqueza e o bem-estar individual e colectivo.
A reflexão aprofundada sobre o
desenvolvimento a partir destes aspectos estratégicos revela-se de grande importância,
não só porque os ODM foram apenas parcialmente cumpridos, e a crise das
economias ricas está ainda longe de debelada, mas também porque assistimos
hoje, à escala internacional, a um conjunto de debates com vista à definição
da(s) agenda(s) pós-2015 em que todos temos interesse em participar.
A Universidade pode assumir um papel
relevante na dinamização e qualificação do debate público nos mais diversos
sectores, pelo que se pretende não só aprofundar a discussão académica, como
alargar a reflexão a outros conjuntos de actores e agentes, como sejam os
municípios, as organizações não-governamentais para o desenvolvimento, as
organizações religiosas, as empresas e os mass media.
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